NU TICIAS

A comunidade cientifica mundial e os locais do buraco, continuam muito preocupados com o vírus que se alojou há anos nas costelas dos seus corredores de vagas de mar, e ainda sem vacina à vista.
 Apesar dos esforços conjuntos da comunidade internacional para erradicar de vez esta doença não contagiosa, que incrivelmente, deixa de se manifestar ao passar do sanatório de santana para este, e da casa das pedras para oeste, nada ainda foi descoberto sobre a origem e modo de propagação do vírus de nome cientifico, EXCESSUDESTILUS, associado só e apenas à prática constante de surf no buraco.
O alarme foi dado pelas autoridades sanitárias ao ser avistado no passado fim de semana, aquele que se julga ser o primeiro paciente infetado por esta estirpe há mais de 30 anos.
Os sintomas são normalmente muito claros;
pouca vontade de trabalhar, muita vontade de surfar, sonolência em dias de vento sul, euforia em dias de glass, e como o nome indica, excesso de estilo aplicado em cada manobra em dias de offshore.
 É possivel também que com o passar do tempo, sintomas como, mania da perseguição, teorias da conspiração e calanzisse se tornem mais notórios nos infetados.
O concelho cientifico da onu queria ainda e por este meio aconselhar a toda a população surfistica do país, a sair da água em qualquer pico do continente e ilhas assim que fôr avistado nas imediações do mesmo, algum dos portadores desta calamidade. Caso o infeliz avistamento se dê em terra o concelho cientifico apela a que se ofereça à vitima, umas minis e uns croquetes no café mais próximo.

Como se pode ver pela foto, é mais grave do que parece.
o autor da mesma preferiu ficar anónimo com medo de retaliações.